Vampirinha: Uma paciente que gostava muito de sangue

Meu nome é Raquel Ramos, mais conhecida como Vampirinha. Tenho 32 anos, sou brasileira e fiz transplante com doador do REDOME em 2018. Quando cheguei ao hospital para fazer um exame de sangue e descobrir o que eu tinha, já fiquei internada por 32 dias: Estava com leucemia mieloide aguda.

Conheci o médico que iria iniciar meu tratamento. Ele se apresentou como Vampiro Chefe, por gostar muito de sangue. Pouco tempo de tratamento iniciado, fui entender o motivo do apelido. Eu precisei de muitas bolsas de sangue e melhorava muito a cada transfusão! Assim, também fui apelidada de Vampirinha.

No Carnaval, depois de já ter realizado o transplante, pedi autorização médica e fiz um passeio na rua fantasiada de Vampirinha, levando mensagens de conscientização sobre a doação de medula óssea. E foi desta forma que a minha história ficou conhecida em todo o Brasil.

Eu ainda não conheço meu doador, mas acredito que a doação foi um presente para mim e para ele:

“Eu fui salva por um gesto lindo de um anjo doador. Ele me devolveu a vida, a esperança e encheu meu corpo não só com a sua medula, mas com muito amor e vida! Mal posso esperar para conhecer e agradecer pessoalmente ao doador pelo que ele me fez.”

#Thankyoudonor

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